Itacaré é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2004 era de 17.960 habitante
A cidade de Itacaré originou-se de uma aldeia habitada por índios Tupiniquins até a chegada dos europeus em 1.530, quando iniciou sua colonização. Por volta do ano de 1.718, o Jesuíta Luis da Grã construiu aIgreja de São Miguel às margens do Rio de Contas, quando então, o povoado passou a se chamar São Miguel da Barra do Rio de Contas. Foi elevada à categoria de Município em 26 de janeiro de 1.732, por ordem da Condessa do Resende – Dona Maria Athaíde e Castro, donatária da capitania de Ilhéus, sendo nomeada Itacaré somente em 1.931.Seu desenvolvimento, marcado entre 1.890 e 1.940, baseou-se noCultivo do Cacau, período que ficou conhecido como a “Época do Ouro Negro”, no qual Itacaré se destacou como o principal Porto de escoamento da Produção Cacaueira da Bahia e teve seus Casarões Coloniais construídos pelos ricos “Coronéis”, a economia de itacaré é voltada para o turismo, pelo fato da cidade possuir belíssimas praias e cachoeiras, assim ajudando no capital interno da cidade e no seu desenvolvimento econômico. Igreja de São Miguel
Viagem a Itacaré 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Centro de Interatividade
lazer e diversão no centro de interatividade
informações sobre o centro de interatividade
informações sobre o centro de interatividade
informações sobre o centro de interatividade
informações sobre o centro de interatividade
Importância, característica e composição do Mangue
passeio de Canoa, partindo para o mangue
*IMPORTÂNCIA - O mangue seco desempenha importante papel como exportador de matéria orgânica para os estuários, contribuindo para a produtividade primária na zona costeira. Por essa razão, constituem-se em ecossistema complexo e dos mais férteis e diversificados do planeta. A sua biodiversidade faz com que essas área se constituam em grandes "berçários" naturais, tanto para as espécies típicas desse ambiente, como para animais, aves, peixes, moluscos e crustáceos, que aqui encontram as condições ideais para reprodução, eclosão, criadouro e abrigo, quer tenham valor ecológico ou econômico.
Com relação à pesca, os mangue seco produz mais de 95% do alimento que o homem captura no mar. Por essa razão, a sua manutenção é vital para a subsistência das comunidades pesqueiras que vivem em seu entorno.
Com relação à dinâmica dos solos, a vegetação do mangue, serve para fixar os solos, impedindo a erosão e, ao mesmo tempo, estabilizando a linha de costa.
As raízes do mangue seco funcionam como filtros na retenção dos sedimentos. Constituem ainda importante banco genético para a recuperação de áreas degradadas, por exemplo, como aquelas por metais pesados.
*CARACTERÍSTICAS - Em virtude do solo salino e da deficiência de oxigênio, nos manguezais predomina os vegetais halófilos, em formações de vegetação litorânea ou em formações lodosas.
Avicennia schaueriana (mangue preto, canoé) , tem um cheiro ruim e possui uma grande extensão de lama
*COMPOSIÇÃO - O mangue é composto por apenas três tipos de árvores (Rhizophora mangle – mangue-bravo ou vermelho, Avicena schaueriana – mangue-seriba ou seriúba – e Laguncularia racemosa – mangue-branco) que podem chegar a até 20 metros de altura em alguns lugares do país. Esse tipo de ecossistema se desenvolve onde há água salobra e em locais semi abrigados da ação das marés, mas com “canais” chamados gamboas que permitem a troca entre água doce e salgada. Seu solo é bastante rico em nutrientes e matéria orgânica com características lodosas e, composto por raízes e material vegetal parcialmente decomposto (turfa).
EXPLICANDO SOBRE O MANGUE: http://www.youtube.com/watch?v=T_gkN7ezdPY&feature=mfu_in_order&list=UL
VÍDEO DA PROF ANA KARINE FALANDO SOBRE O MANGUE: http://www.youtube.com/watch?v=oQe2ejZMmaU&feature=mfu_in_order&list=UL
*IMPORTÂNCIA - O mangue seco desempenha importante papel como exportador de matéria orgânica para os estuários, contribuindo para a produtividade primária na zona costeira. Por essa razão, constituem-se em ecossistema complexo e dos mais férteis e diversificados do planeta. A sua biodiversidade faz com que essas área se constituam em grandes "berçários" naturais, tanto para as espécies típicas desse ambiente, como para animais, aves, peixes, moluscos e crustáceos, que aqui encontram as condições ideais para reprodução, eclosão, criadouro e abrigo, quer tenham valor ecológico ou econômico.
Com relação à pesca, os mangue seco produz mais de 95% do alimento que o homem captura no mar. Por essa razão, a sua manutenção é vital para a subsistência das comunidades pesqueiras que vivem em seu entorno.
Com relação à dinâmica dos solos, a vegetação do mangue, serve para fixar os solos, impedindo a erosão e, ao mesmo tempo, estabilizando a linha de costa.
As raízes do mangue seco funcionam como filtros na retenção dos sedimentos. Constituem ainda importante banco genético para a recuperação de áreas degradadas, por exemplo, como aquelas por metais pesados.
*CARACTERÍSTICAS - Em virtude do solo salino e da deficiência de oxigênio, nos manguezais predomina os vegetais halófilos, em formações de vegetação litorânea ou em formações lodosas.
Avicennia schaueriana (mangue preto, canoé) , tem um cheiro ruim e possui uma grande extensão de lama
*COMPOSIÇÃO - O mangue é composto por apenas três tipos de árvores (Rhizophora mangle – mangue-bravo ou vermelho, Avicena schaueriana – mangue-seriba ou seriúba – e Laguncularia racemosa – mangue-branco) que podem chegar a até 20 metros de altura em alguns lugares do país. Esse tipo de ecossistema se desenvolve onde há água salobra e em locais semi abrigados da ação das marés, mas com “canais” chamados gamboas que permitem a troca entre água doce e salgada. Seu solo é bastante rico em nutrientes e matéria orgânica com características lodosas e, composto por raízes e material vegetal parcialmente decomposto (turfa).
EXPLICANDO SOBRE O MANGUE: http://www.youtube.com/watch?v=T_gkN7ezdPY&feature=mfu_in_order&list=UL
VÍDEO DA PROF ANA KARINE FALANDO SOBRE O MANGUE: http://www.youtube.com/watch?v=oQe2ejZMmaU&feature=mfu_in_order&list=UL
Impactos ambientais
No Estado da Bahia, o turismo tem se revelado uma alternativa atraente para o
desenvolvimento econômico da região Costa do Cacau, e destacadamente para o
Município de Itacaré – BA, que desponta na preferência dos turistas nacionais e
internacionais, que freqüentam o Sul do Estado na alta estação. Neste sentido, o
objetivo do presente trabalho é efetuar um estudo dos impactos econômicos e
socioambientais do turismo e suas repercussões no desenvolvimento local. Após um
rápido crescimento da atividade turística, devido à falta de planejamento, infra-estrutura
e mão-de-obra qualificada, o turismo como uma indústria de várias chaminés, começa
agora a revelar as suas outras faces: degradação ambiental, importação, ocupação
desordenada dos espaços urbanos e vazamento da renda.
Palavras-chave: turismo; impactos socioambientais; comunidade; economia; Itacaré.
A Costa do Cacau, localizada no litoral Sul da Bahia, compreende os Municípios
de Canavieiras, Ilhéus, Itacaré, Santa Luzia, Una, Uruçuca, contando, a partir do ano de
2004, com o Município de Itabuna. Nela, o turismo tem se desenvolvido com
investimentos de empresários nacionais e estrangeirosO Município de Itacaré apresenta um quadro exemplar desta controvérsia. É um
destino que se destaca por seu potencial ecoturístico, e que, após a pavimentação em
1998, da Estrada Parque a BA-001 que liga o Município de Ilhéus a Itacaré começou a
receber um intenso fluxo de turistas e de migrantes que buscavam oportunidades nesta
nova opção econômica. O despreparo do Município para receber este contingente de
pessoas se revela em sua infra-estrutura precária e na falta de planejamento
socioambientais e culturais enfrentados pelo Município hoje, embora sejam inegáveis
alguns benefícios promovidos por este fenômeno.
Nesse contexto, encontramos o Município de Itacaré, possuidor de um grande
potencial ecoturístico, com problemas sociais que se agravam em função do grande
crescimento demográfico acelerado em função da atividade turística. Inicialmente, oturismo se apresentou como uma alternativa atraente para o desenvolvimento do
Município, trazendo benefícios à comunidade local e principalmente à economia que se
encontrava estagnada. Após o rápido crescimento da atividade turística, devido à falta
de planejamento, infra-estrutura e mão-de-obra qualificada, o turismo como uma
indústria de várias chaminés, tem revelado neste núcleo receptor as suas outras faces:
aumento da violência, degradação ambiental, especulação imobiliária, importação e em
conseqüência disto vazamento da renda, inflação, ocupação desordenada dos espaços
urbanos, aumento dos índices de prostituição e do tráfico de drogas e entorpecentes.
desenvolvimento econômico da região Costa do Cacau, e destacadamente para o
Município de Itacaré – BA, que desponta na preferência dos turistas nacionais e
internacionais, que freqüentam o Sul do Estado na alta estação. Neste sentido, o
objetivo do presente trabalho é efetuar um estudo dos impactos econômicos e
socioambientais do turismo e suas repercussões no desenvolvimento local. Após um
rápido crescimento da atividade turística, devido à falta de planejamento, infra-estrutura
e mão-de-obra qualificada, o turismo como uma indústria de várias chaminés, começa
agora a revelar as suas outras faces: degradação ambiental, importação, ocupação
desordenada dos espaços urbanos e vazamento da renda.
Palavras-chave: turismo; impactos socioambientais; comunidade; economia; Itacaré.
A Costa do Cacau, localizada no litoral Sul da Bahia, compreende os Municípios
de Canavieiras, Ilhéus, Itacaré, Santa Luzia, Una, Uruçuca, contando, a partir do ano de
2004, com o Município de Itabuna. Nela, o turismo tem se desenvolvido com
investimentos de empresários nacionais e estrangeirosO Município de Itacaré apresenta um quadro exemplar desta controvérsia. É um
destino que se destaca por seu potencial ecoturístico, e que, após a pavimentação em
1998, da Estrada Parque a BA-001 que liga o Município de Ilhéus a Itacaré começou a
receber um intenso fluxo de turistas e de migrantes que buscavam oportunidades nesta
nova opção econômica. O despreparo do Município para receber este contingente de
pessoas se revela em sua infra-estrutura precária e na falta de planejamento
socioambientais e culturais enfrentados pelo Município hoje, embora sejam inegáveis
alguns benefícios promovidos por este fenômeno.
Nesse contexto, encontramos o Município de Itacaré, possuidor de um grande
potencial ecoturístico, com problemas sociais que se agravam em função do grande
crescimento demográfico acelerado em função da atividade turística. Inicialmente, oturismo se apresentou como uma alternativa atraente para o desenvolvimento do
Município, trazendo benefícios à comunidade local e principalmente à economia que se
encontrava estagnada. Após o rápido crescimento da atividade turística, devido à falta
de planejamento, infra-estrutura e mão-de-obra qualificada, o turismo como uma
indústria de várias chaminés, tem revelado neste núcleo receptor as suas outras faces:
aumento da violência, degradação ambiental, especulação imobiliária, importação e em
conseqüência disto vazamento da renda, inflação, ocupação desordenada dos espaços
urbanos, aumento dos índices de prostituição e do tráfico de drogas e entorpecentes.
Características naturais da área
*VEGETAÇÃO - A vegetação da região de Itacaré é basicamente Mata Atlântica, predominante na região. Apesar das iniciativas a favor da preservação, o desmatamento já abriu feridas graves no local. Foi recentemente inaugurada uma Área de Proteção Ambiental (APA) no município e também um programa de educação ambiental na tentativa de frear o desmatamento.
Faz parte do cenário de Itacaré o mar da Bahia, praias de areia branca e solta, coqueiros e a vegetação da Mata Atlântica.
*CLIMA - Como a maioria dos lugares do nordeste brasileiro, Itacaré pode ser visitado o ano inteiro, pois há sol e águas quentes tanto no inverno, quanto no verão. As chuvas se concentram no período do inverno (julho/agosto), mas não chegam a atrapalhar os visitantes.
*RELEVO - sse plano de informação foi gerado a partir
do mapa de relevo, de escala 1:250 000 (Santana et al., 1998), que visa avaliar as
variações topoclimáticas da área. Os indicadores foram adotados em função dos
seguintes graus de declividades: plano (0 – 8%) ondulado (8 – 20%) forte ondulado (20 – 30%) montanhoso (30 – 45%)
*SOLO - Digitalizou-se o mapa de solo do município de
Ilhéus, em nível de semidetalhe, na escala de 1:113 000 (Carvalho Filho et al.,
1987), atualizado por Santana et al. (2000), adotando-se aspectos de restrições
edáficas para cada classe de solos. Os indicadores utilizados foram: para as classes dos Alissolos, Argissolos e Neossolos Flúvicos, para as classes dos Latossolos, Luvissolos e Chernossolos, para os Organossolos, Cambissolos e Neossolos Quartzarênicos, para os Gleissolos e Espodossolos, para o Gleissolo Háplico
*HIDROGRAFIA - O principal rio é o São Francisco, que corta o estado na direção sul-norte. Com importância sinônima, os rios Paraguaçu e o de Contas que somam-se os rios Jequitinhonha, Itapicuru, Capivari, entre outros.Percurso da Cachoeira da Pancada Grande
Percurso da Cachoeira da Pancada Grande
Cidade de Valença
Faz parte do cenário de Itacaré o mar da Bahia, praias de areia branca e solta, coqueiros e a vegetação da Mata Atlântica.
*CLIMA - Como a maioria dos lugares do nordeste brasileiro, Itacaré pode ser visitado o ano inteiro, pois há sol e águas quentes tanto no inverno, quanto no verão. As chuvas se concentram no período do inverno (julho/agosto), mas não chegam a atrapalhar os visitantes.
*RELEVO - sse plano de informação foi gerado a partir
do mapa de relevo, de escala 1:250 000 (Santana et al., 1998), que visa avaliar as
variações topoclimáticas da área. Os indicadores foram adotados em função dos
seguintes graus de declividades: plano (0 – 8%) ondulado (8 – 20%) forte ondulado (20 – 30%) montanhoso (30 – 45%)
*SOLO - Digitalizou-se o mapa de solo do município de
Ilhéus, em nível de semidetalhe, na escala de 1:113 000 (Carvalho Filho et al.,
1987), atualizado por Santana et al. (2000), adotando-se aspectos de restrições
edáficas para cada classe de solos. Os indicadores utilizados foram: para as classes dos Alissolos, Argissolos e Neossolos Flúvicos, para as classes dos Latossolos, Luvissolos e Chernossolos, para os Organossolos, Cambissolos e Neossolos Quartzarênicos, para os Gleissolos e Espodossolos, para o Gleissolo Háplico
*HIDROGRAFIA - O principal rio é o São Francisco, que corta o estado na direção sul-norte. Com importância sinônima, os rios Paraguaçu e o de Contas que somam-se os rios Jequitinhonha, Itapicuru, Capivari, entre outros.Percurso da Cachoeira da Pancada Grande
Percurso da Cachoeira da Pancada Grande
Cidade de Valença
Trilhas e Cachoeiras de Itacaré
Localizado no caminho da trilha que vai para a Prainha, o Circuito é totalmente inserido na Mata Atlântica e tem belas paisagens vistas do alto das árvores. Por isso, é considerado por especialistas como um dos circuitos de Arvorismo mais belos do Brasil. Com 20 atividades, que variam de 2 a 50 m de altura, a aventura começa numa base de treinamento, onde você recebe instruções e equipamentos de segurança através de guias capacitados que também dão dicas de como fazer um circuito seguro e divertido e termina em uma tirolesa que passa sobre a Praia da Ribeira.
A especialidade do Interatividade Itacaré é a vida a ar livre. Oferece uma estrutura única de atividades de aventura, treinamentos corporativos, programas pedagógicos, relaxamento, entretenimento e eventos, sempre em contato com a natureza. As opções são inúmeras, faça uma trilha até a cachoeira das bromélias, divirta-se na ponte tibetana, brinque nos caiaques ou aventure-se no cabo aéreo ou na tirolesa. Além disso, você pode almoçar no restaurante ou hospedar-se em nosso acampamento.Trilha da andorinhas
Cachoeira da Pancada Grande
Cachoeira da Pancada Grande
A especialidade do Interatividade Itacaré é a vida a ar livre. Oferece uma estrutura única de atividades de aventura, treinamentos corporativos, programas pedagógicos, relaxamento, entretenimento e eventos, sempre em contato com a natureza. As opções são inúmeras, faça uma trilha até a cachoeira das bromélias, divirta-se na ponte tibetana, brinque nos caiaques ou aventure-se no cabo aéreo ou na tirolesa. Além disso, você pode almoçar no restaurante ou hospedar-se em nosso acampamento.Trilha da andorinhas
Cachoeira da Pancada Grande
Cachoeira da Pancada Grande
Belezas Naturais da Região de Itacaré
Momento de descontração na praia
Protegida por um cinturão de Mata Atlântica, Itacaré se abre em uma vasta extensão de praias paradisíacas, rodeadas por coqueirais e areias brancas. Rios, imponentes cachoeiras, matas virgens, restingas e manguezais completam o estonteante cenário natural deste verdadeiro santuário ecológico primitivo, chamariz para a prática de rapel, rafting, passeios de canoas, caminhadas, trilhas ecológicas e o melhor do surf em praias de ondas perfeitas.
- Praia da Coroa:
A praia é a mais central da localidade, já que se estende em paralelo à Avenida Beira Mar. Possui areias bastante extensas, ideais para o beach soccer, vôlei de praia e caminhadas.
- Praia da Ribeira:
Esta praia é uma das mais belas de toda a Itacaré, apresentando uma faixa larga de areias alvas e águas boas para o banho
- Praia da Costa: Como a maioria das praias de Itacaré, é considerada perfeita para o surf. As águas, apesar das ondas, oferecem condições para o banho em quase todas as fases da maré - Praia de Itacarezinho: Maior praia de Itacaré, com cerca de 12 km, conta com belas paisagens, que misturam coqueiros, manguezais e areias "intermináveis" - Praia do Rezende - Praia de São José - Praia da Tiririca: É aqui que acontecem as maiores competições de surf da região - Praia do Centro: Como o próprio nome pressupõe, fica localiza dentro da área urbana da cidade - Praia do Ciríaco - Praia do Pontal: Localizada em frente à foz do Rio de Contas, com mais de 10 km de extensão, a praia tem acesso difícil, feito apenas por embarcações fretadas - Praia da Engenhoca: Em baixo das sombras dos coqueiros, a sensação de paz é completa- Praia de Piracanga - Prainha: Eleita pelas principais revistas de turismo, como sendo uma das 10 mais belas praias do país, a Prainha encontra-se quase "privatizada
- Praia da Concha: É a que mais fica perto da cidade e a mais frequentada. Possui águas calmas, praticamente sem ondas.
Praia da concha
VÍDEO DO PROF BRUNO EXPLICANDO SOBRE AS PRAIAS DE ITACARÉ: http://www.youtube.com/watch?v=L1kV-MyJln4&feature=related
Protegida por um cinturão de Mata Atlântica, Itacaré se abre em uma vasta extensão de praias paradisíacas, rodeadas por coqueirais e areias brancas. Rios, imponentes cachoeiras, matas virgens, restingas e manguezais completam o estonteante cenário natural deste verdadeiro santuário ecológico primitivo, chamariz para a prática de rapel, rafting, passeios de canoas, caminhadas, trilhas ecológicas e o melhor do surf em praias de ondas perfeitas.
- Praia da Coroa:
A praia é a mais central da localidade, já que se estende em paralelo à Avenida Beira Mar. Possui areias bastante extensas, ideais para o beach soccer, vôlei de praia e caminhadas.
- Praia da Ribeira:
Esta praia é uma das mais belas de toda a Itacaré, apresentando uma faixa larga de areias alvas e águas boas para o banho
- Praia da Costa: Como a maioria das praias de Itacaré, é considerada perfeita para o surf. As águas, apesar das ondas, oferecem condições para o banho em quase todas as fases da maré - Praia de Itacarezinho: Maior praia de Itacaré, com cerca de 12 km, conta com belas paisagens, que misturam coqueiros, manguezais e areias "intermináveis" - Praia do Rezende - Praia de São José - Praia da Tiririca: É aqui que acontecem as maiores competições de surf da região - Praia do Centro: Como o próprio nome pressupõe, fica localiza dentro da área urbana da cidade - Praia do Ciríaco - Praia do Pontal: Localizada em frente à foz do Rio de Contas, com mais de 10 km de extensão, a praia tem acesso difícil, feito apenas por embarcações fretadas - Praia da Engenhoca: Em baixo das sombras dos coqueiros, a sensação de paz é completa- Praia de Piracanga - Prainha: Eleita pelas principais revistas de turismo, como sendo uma das 10 mais belas praias do país, a Prainha encontra-se quase "privatizada
- Praia da Concha: É a que mais fica perto da cidade e a mais frequentada. Possui águas calmas, praticamente sem ondas.
Praia da concha
VÍDEO DO PROF BRUNO EXPLICANDO SOBRE AS PRAIAS DE ITACARÉ: http://www.youtube.com/watch?v=L1kV-MyJln4&feature=related
Importância da reconstrução da BA 001 para a região de Itacaré
Durante muitos anos, o acesso difícil - mais de 50 km de estrada de terra -, manteve Itacaré isolada. Só em 1998 foi concluído o trecho da BA-001 que liga Ilhéus à pequena cidade. Desde então, o número de turistas está sempre crescendo. Muitos hotéis, pousadas e restaurantes foram construídos. Além disso, muitas praias ficam desertas durante a maior parte do ano. Itacaré continua sendo o refúgio dos amantes da natureza, do surfe, da capoeira e da Bahia autêntica. Com suas ruas de paralelepípedos e seus antigos casarões, a cidade conservou todo o charme do passado. Muitos bares e restaurantes fazem da noite de Itacaré uma das mais animadas da região.Seu litoral é uma sucessão de praias e de morros cobertos por florestas e coqueirais. As praias localizadas perto da cidade são as mais frequentadas e possuem boa infra-estrutura turística. As mais afastadas são desertas e lindíssimas, mas poucas oferecem acesso para carros. Há, ainda, algumas praias tão pequenas e escondidas que nem constam nos guias turísticos.
Características naturais e vegetais do Parque Michelin
extração da seringueira
explicação do processo para a produção do material
- Programa de reflorestação - Consciencialização ecológica - Combater as pragas da árvore-da-borracha - Reciclagem de pneus usados - Investigação biológica e agrícola - Proteger a diversidade das florestas tropicais...
A MICHELIN também criou "corredores ecológicos" que ligam as três zonas de floresta atlântica para criar continuidade desde a costa até às zonas de interior que abrangem cerca de 3.000 hectares. Após estudar o território e as suas espécies, iniciou-se também um programa de reflorestação. Mais de 1.000 hectares da nossa plantação de borracha da Baía deixaram de ser cultivados cultivar para proteger a selva virgem, a sua flora e a sua fauna.
Para conservar o ecossistema, a MICHELIN, em conjunto com outras organizações (CETREL, BioBrasil e Tropical Nature Foundations) está a ajudar a mentalizar a comunidade regional sobre a importância da Ecologia. Nas zonas em que se cultivam plantações de hevea, a MICHELIN também realiza investigações biológicas e agrícolas.Reciclagem de pneus usados
Hoje em dia cada vez menos pneus usados acabam num aterro, pois desenvolveram-se novas possibilidades de reciclagem e cada vez mais pessoas está consciente das consequências meio-ambientais.
VÍDEO DA EXPLICAÇÃO DO PROCESSO : http://www.youtube.com/watch?v=MVOpnHEZISE&feature=related
explicação do processo para a produção do material
- Programa de reflorestação - Consciencialização ecológica - Combater as pragas da árvore-da-borracha - Reciclagem de pneus usados - Investigação biológica e agrícola - Proteger a diversidade das florestas tropicais...
A MICHELIN também criou "corredores ecológicos" que ligam as três zonas de floresta atlântica para criar continuidade desde a costa até às zonas de interior que abrangem cerca de 3.000 hectares. Após estudar o território e as suas espécies, iniciou-se também um programa de reflorestação. Mais de 1.000 hectares da nossa plantação de borracha da Baía deixaram de ser cultivados cultivar para proteger a selva virgem, a sua flora e a sua fauna.
Para conservar o ecossistema, a MICHELIN, em conjunto com outras organizações (CETREL, BioBrasil e Tropical Nature Foundations) está a ajudar a mentalizar a comunidade regional sobre a importância da Ecologia. Nas zonas em que se cultivam plantações de hevea, a MICHELIN também realiza investigações biológicas e agrícolas.Reciclagem de pneus usados
Hoje em dia cada vez menos pneus usados acabam num aterro, pois desenvolveram-se novas possibilidades de reciclagem e cada vez mais pessoas está consciente das consequências meio-ambientais.
VÍDEO DA EXPLICAÇÃO DO PROCESSO : http://www.youtube.com/watch?v=MVOpnHEZISE&feature=related
Histórico da cidade de Itacaré
O município de Itacaré, na Bahia, vivencia uma série de transformações sócio-espaciais advindas da inserção do turismo, como o incremento do processo de urbanização, que acontece não só como uma mudança na estrutura demográfica, mas também com uma conseqüente expansão dos espaços urbanizados.
Além da expansão urbana, foi possível reconhecer uma segregação sócio-espacial subjacente ao processo, estabelecida por uma produção de espaços turísticos exclusivos que são, de certo modo, de uso proibido para quem não pode neles consumir, como boa parte da população local. Os espaços turísticos só podem ser vividos pela população do lugar como local de trabalho, o que estabelece uma alienação social que vai além daquela própria do processo de trabalho, estabelecendo-se também como um estranhamento do trabalhador com o seu próprio lugar, aquele em que nasceu e se criou. Em Itacaré, a produção turística trás consigo contradições, pois apesar de dinamizar a economia local, produz espaços exclusivos que desafiam a ordem política e técnica, no sentido de lidar com a segregação sócio-espacial.Inserida numa região formada em função da produção do cacau, a conhecida região cacaueira da Bahia, o município de Itacaré vivencia uma série de transformações sócio-espaciais advindas da inserção seletiva do turismo na região. Itacaré torna-se destino turístico a partir dos anos 1990, depois de um período de isolamento regional advindo da perda de sua importância como porto cacaueiro, nos anos 1950-60, provocada fundamentalmente pela ampliação e melhoria das ligações terrestres entre o interior da região e o então modernizado porto de Ilhéus, com o qual competia desde os primórdios da implantação do cacau na região. Isolamento geográfico que só se rompeu no final dos anos 1990 com a pavimentação da rodovia BA-OO1, a “estrada-parque” que liga Ilhéus à Itacaré, uma obra idealizada, financiada e realizada em função de políticas de desenvolvimento regional com base no turismo.
Além da expansão urbana, foi possível reconhecer uma segregação sócio-espacial subjacente ao processo, estabelecida por uma produção de espaços turísticos exclusivos que são, de certo modo, de uso proibido para quem não pode neles consumir, como boa parte da população local. Os espaços turísticos só podem ser vividos pela população do lugar como local de trabalho, o que estabelece uma alienação social que vai além daquela própria do processo de trabalho, estabelecendo-se também como um estranhamento do trabalhador com o seu próprio lugar, aquele em que nasceu e se criou. Em Itacaré, a produção turística trás consigo contradições, pois apesar de dinamizar a economia local, produz espaços exclusivos que desafiam a ordem política e técnica, no sentido de lidar com a segregação sócio-espacial.Inserida numa região formada em função da produção do cacau, a conhecida região cacaueira da Bahia, o município de Itacaré vivencia uma série de transformações sócio-espaciais advindas da inserção seletiva do turismo na região. Itacaré torna-se destino turístico a partir dos anos 1990, depois de um período de isolamento regional advindo da perda de sua importância como porto cacaueiro, nos anos 1950-60, provocada fundamentalmente pela ampliação e melhoria das ligações terrestres entre o interior da região e o então modernizado porto de Ilhéus, com o qual competia desde os primórdios da implantação do cacau na região. Isolamento geográfico que só se rompeu no final dos anos 1990 com a pavimentação da rodovia BA-OO1, a “estrada-parque” que liga Ilhéus à Itacaré, uma obra idealizada, financiada e realizada em função de políticas de desenvolvimento regional com base no turismo.
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